Canto! Faço música dos desencantos de outrora e sou capaz de dançar à melodia das sentimentalidades perpetuadas pelo tempo. Sobrevivo aos dias, as horas e aos poucos segundos que restam, porque o hoje, minha querida, pode não passar do que é. Não, não me peça um pouco mais de otimismo, carrego migalhas suficientes para ainda continuar sorrindo (...)
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