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, vestiu-se nas cores que combinavam com aquele amanhecer, enfeitou-se para o novo dia… fez-se mulher. Seguiu um rastro de pétalas vermelhas que a levou ao seu jardim, tentou deduzir o que estaria a sua espera, mas perdeu-se com um beija-flor que fazia tudo em sua volta ser um segundo antes. Ela colorida e mulher, quase pôde sentir o tempo parar ali diante de seus olhos. Estendeu seus dedos pequenos no ar como quem quisesse segurar algo a fim de prendê-lo para guardar no bolso... o tempo escorreu pelos seus dedos, a felicidade pesou sua alma. Um sopro de alegria levou o beija-flor a outros jardins e ela, mulher, colorida e agora borboleta, valsou, valsou, valsou...
( e o teu valsar me encanta, BORBOLETA de luz)
9 comentários:
Um ballet muito bem descrito. Uma valsa dançada pela natureza e pelo ser humano. Viajamos em cada palavra.
Parabéns pela inventividade.
Visite-nos. Ficaríamos honrados com tua presença.
www.fantasiandoarealidade.blogspot.com
Grande abraço,
Alice/Carter.
Sem pedir a pausa da valsa, mas... E quando ela parar?!
.... Tudo bem, tudo bem. Eu tive de ser do contra. Rss...
Que bonito texto, Lílian.
ler você faz eu me sentir em um clipe da Corinne Bailey Rae.
abraços =D
Que lindo *__*
bonito o valsar de tuas palavras. = )
beijos ;*
Que perfeito. *_*
Já está até linkada no meu blog.
beeeijos.
Que bom, fico mais feliz ainda.
Outro grande abraço.
Lindas escritas Lílian. Você sabe bem concretizar a poesia de eus sentimentos.
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